Hoje em dia, a memória baleeira está perpetuada na ilha montanha através do Museu da Indústria Baleeira e do Museu dos Baleeiros, os quais merecem sem dúvida uma visita. Para todos aqueles que (ainda) não podem visitá-los presencialmente, uma alternativa é efetuar uma visita virtual através deste link.
Haja saúde!
Nota: por motivos de direitos de privacidade, em alguns computadores o vídeo pode não estar disponível para visualização nesta página; nesses casos, basta clicar em "Watch on Vimeo" para abrir uma nova janela, onde é possível visualizar este vídeo.
Meu Caro Dr. Eng. Ivo Sousa.
ResponderEliminarQuero expressar publicamente o meu agradecimento pelo excelente trabalho que faz no seu blog.
Visualizar este filme (que já conhecia) é reviver um passado longínquo da minha terra.
Rever fíguras que me eram e são muito queridas (minha saudosa mãe Olga Ávila e
meu sogro, Manuel Nunes "Praínha") é recordar os dias em que o "Bill"( realizador do filme) passava na nossa casa a falar em inglês com a minha mãe.
Foram dias inesquecíveis!
Tantos que já faleceram e outros que ainda estão no nosso convívio.
Obrigado, uma vez mais pela publicação desta MARAVILHA.
O meu querido amigo (permita-me que assim o trate) é um DEFENSOR ACÉRRIMO
da nossa ILHA. Digo bem, da nossa ILHA, sem bairrismos mas com realismo.
Obrigado uma vez mais e que continue sempre com esse espírito aberto e acutilante
na defesa dos valores e interesses da NOSSA QUERIDA ILHA DO PICO.
Bem haja e um abraço deste amigo.
Muito obrigado, meu amigo, pelas suas simpáticas palavras, as quais também funcionam como motivação e encorajamento para continuar a publicar neste blog.
EliminarHaja saúde!
Caro Ivo,
ResponderEliminarObrigada pela partilha deste vídeo. É o Pico da minha infância e da infância do meu irmão. Só não nos lembramos de ver carros de bois na Rua Nova. Conhecemos a maioria destes baleeiros e ouvimo-los contar histórias... Em cima do muro, perto da Lagoa de Cima, o João Lalé fez-me rir muitas vezes... A última vez que vi o senhor Gil, ele partiu, com as lágrimas nos olhos, Caneiro fora, à procura... O foguete da baleia é um som que me traz memórias fortíssimas e até cheiros da casa dos meus avós, onde passávamos o verão inteiro.
hoje é diferente. E também é bom que assim seja. As baleias deixaram de ser "monstros", mas os baleeiros merecem sempre ser lembrados com carinho.
Lusa Ponte