© Khalil Cruz |
Tenho que confessar que nunca havia ouvido falar sobre os Açores. Até 14 de outubro de 2016. Naquela noite, o Globo Repórter exibiu uma excelente reportagem sobre esse arquipélago que fica a 1500 km a oeste de Lisboa. Além de toda a beleza da região, o programa mostrou a repórter Kíria Meurer subindo um vulcão ativo. – Opa, amigo, agora você acertou em cheio meu ponto fraco, você disse subir um vulcão ativo?
Como nunca havia ouvido falar sobre esse paraíso? Sinceramente, não sei, tamanha é a diversidade de riquezas naturais. Vinhedos, águas termais, observação de baleias e golfinhos, vulcões, mirantes, flora exuberante, frutos do mar frescos, tudo isso a preços convidativos para o padrão europeu. Mas isso é conversa para outra prosa, porque hoje, minha missão é mostrar para vocês como foi a aventura de subir o ponto mais alto de Portugal.Assim começa um artigo de Khalil Cruz (um brasileiro que se diz aficionado por viagens, apaixonado pela natureza e especialmente por vulcões), o qual descreve com palavras e imagens a sua aventura de subida ao cimo da montanha da ilha do Pico [link para o texto completo].
Por outro lado, é de realçar o efeito que uma magnífica reportagem brasileira sobre os Açores [link para a mesma] pode ter no público: criar o desejo de vir visitar as ilhas açorianas e concretizá-lo!
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