A Erva-Patinha, uma alga que aprecia mar agitado; o Alho Bravo, delicado, mas de sabor com carácter; a Linguiça de Peles e peixes como o Congro e o Charro-do-Alto, mas também as especiarias e métodos de conservação como a salga e o defumo, são alguns, entre os muitos produtos a que é devedora a mesa da Ilha do Pico, nos Açores.
É assim que se inicia um artigo publicado na secção 'Lifestlyle' do portal SAPO [link para artigo completo] sobre o projeto “Património Gastronómico da Ilha do Pico” — um projeto dinamizado pelo município da Madalena e que pretende valorizar o património cultural e gastronómico na sua relação com a paisagem e identidade da ilha, bem como recuperar a autoestima e a memória locais.
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