domingo, 16 de janeiro de 2022

Uma vez a caminho, não há volta atrás: a experiência de uma sedentária que subiu o Pico para ver o nascer do sol


Foi há mais ou menos um mês que subi a montanha do Pico. A experiência traz boas memórias e vontade de soltar uma gargalhada devido às alturas em que “odiei” o guia que nunca me deixou parar. É que, um mês depois, já não me lembro das dores musculares e do cansaço, só me recordo de estar no ponto mais alto de Portugal, acima das nuvens e de braços abertos para o sol que nascia e que iluminaria um dos (meus) melhores dias de 2021.

É desta forma que Ana Oliveira começa um artigo [disponível neste link] onde descreve a sua experiência de subida da montanha do Pico, um relato que certamente é comum a muitos dos que se aventuram nesta caminhada e que, regra geral, acabam no fim por dizer o mesmo do que ela: "Ao longo do caminho, disse, várias vezes, que se soubesse o que me esperava não me tinha aventurado, mas, a verdade, é que consegui e valeu a pena."

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