Blog sobre um pouco de tudo relacionado com a ilha montanha, sendo dado destaque à zona do Cais do Pico, à vila e ao concelho de São Roque do Pico
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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
Balanço do ano de 2021
Mantendo a tradição de fim de ano, ininterrupta desde a fundação do blog "Cais do Pico" e que, por essa razão, corresponde à oitava edição, é chegada a hora de fazer um balanço anual do que se passou neste blog, tendo em atenção os 346 posts anteriormente publicados durante o ano de 2021.
Agradeço, em primeiro lugar, a todos os leitores deste blog, pois só faz sentido aqui escrever se existir alguém desse lado que tenha interesse em ler. Em particular, tem sido contínuo o sentimento de que escrever sobre um pouco de tudo relacionado com a ilha montanha, sendo dado destaque à zona do Cais do Pico, à vila e ao concelho de São Roque do Pico, é tempo, esforço e dedicação bem empregues, porque o retorno é fantástico; mais precisamente, seja através de comentários neste blog, mensagens para o seu e-mail (mail@caisdopico.pt), contactos via Facebook (facebook.com/blogcaisdopico), Instagram (instagram.com/blogcaisdopico), Twitter (twitter.com/blogcaisdopico) ou abordagem pessoal, várias foram as pessoas que tiveram palavras muito simpáticas para comigo devido ao blog.
Em segundo lugar, não esqueço os internautas que recorrem a este blog para os mais variados fins e que fazem uso regular dos separadores "Barcos", "Aviões" e "Autocarros", separadores estes que mantenho permanentemente atualizados pela enorme responsabilidade que a sua informação já representa para a sociedade, comprovado pelo facto de serem das páginas mais visitadas — a título de exemplo, houve um comerciante que me indagou sobre se eu podia atualizar a previsão das escalas dos navios de mercadorias que servem o Pico ainda mais cedo, pois essa informação lhe era muito importante para dar a previsão de entrega de encomendas aos seus clientes. Outros leitores não raramente partilham e/ou comentam como os post aqui publicados "trazem a ilha montanha ao coração dos que estão longe"; há ainda os que fazem uso desta página para preparar a sua primeira visita à ilha montanha, recorrendo para isso ao separador "Informações úteis". De certa forma relacionado com o que foi mencionado anteriormente, posso revelar que, através do blog, recebi e-mails que perguntavam desde os preços de bilhetes nos barcos de passageiros até como funcionavam os testes à COVID-19 no Pico; outros houve que pediam esclarecimentos de matérias aqui abordadas ou mesmo uma autorização para divulgarem histórias relatadas neste blog, como foi exemplo um contacto vindo de Espanha. Não esqueço igualmente um antigo professor da Universidade dos Açores, o qual me procurou pessoalmente para me dar os parabéns por um artigo publicado no final de 2020 e para me transmitir, para uso futuro, mais ferramentas e técnicas de abordagem para artigos de índole semelhante.
Reitero o que aqui já mencionei no passado: o retorno obtido continua a superar tudo aquilo que alguma vez poderia imaginar; digo isto porque, à primeira vista, parece um tanto ou quanto impossível escrever regularmente só sobre uma ilha no meio do Atlântico, a qual tem menos de 15 mil habitantes (ou seja, um dos locais mais remotos e menos populosos do país), recorrendo para isso apenas ao tempo livre e tendo em consideração que passo grande parte do ano fisicamente ausente da ilha montanha... Contudo, as estatísticas têm demonstrado que esse desafio quase impossível tem sido superado com distinção: 2021 representou um novo recorde de posts num só ano, pois contando com este são 347! Por outras palavras, só em 18 dias deste ano não houve uma nova publicação neste site. Tenho a confessar uma coisa: no início do ano, mais precisamente a meio de fevereiro, notei que a média de novos posts estava muito aquém do habitual, tendo então lançado um novo desafio pessoal, o qual consistia em publicar um post diário até ao final do ano; hoje, passados 311 dias desde essa resolução, orgulho-me das respetivas 311 publicações consecutivas, onde se inclui o simbólico 2000.º post, superando assim mais um desafio, o qual tem agora o merecido remate — no próximo ano não perspetivo bater este recorde, mas daqui a um ano faremos as contas :) Do vosso lado, as estatísticas são ainda mais impressionantes, pois é graças a vocês que o blog "Cais do Pico" alcançou, no verão passado, a marca simbólica de dois milhões e meio de visualizações, sendo que atualmente já foram superadas as 2,65 milhões de visitas!
É igualmente justo reconhecer que todas estas marcas também se devem a todos aqueles que deram a conhecer este blog, mais concretamente a outros blogs que incluem o "Cais do Pico" na sua lista de leituras, a quem passou a palavra de boca em boca dos posts aqui publicados e a quem partilhou os mesmos no Facebook/Instagram/Twitter, sendo que a todas estas pessoas renovo o meu agradecimento pela divulgação efetuada.
Em termos de acesso à informação, o blog não registou alterações durante o ano de 2021: o link de acesso continua simples de memorizar — caisdopico.pt — e basta procurar por @blogcaisdopico nas sociais em voga — Facebook, Instagram ou Twitter — para poder facilmente seguir a informação aqui disponibilizada (estas redes sociais juntas somam mais de 3.000 seguidores, contabilizando cada uma 62%, 37% e 1% do total, respetivamente); em alternativa, é possível registar um e-mail e receber automaticamente uma mensagem sempre que existir um novo post (consultem a barra lateral direita ou o final da página deste blog para aderir, consoante estejam a visualizar num computador ou num telemóvel, respetivamente). Por outro lado, alguns dos temas aqui abordados tiveram direito a voz (literalmente) através das Crónicas na Rádio Pico e do Jornal da Ilha — este último um programa de rádio que une as três radiodifusoras locais do Pico, as quais tornam efetivamente esta ilha numa ilha radiofónica.
Tomando agora a liberdade de destacar algumas das publicações efetuadas durante o oitavo "ano de vida" do blog "Cais do Pico", e apesar da pandemia de COVID-19 que continuou a assolar todo o mundo (já lá irei), houve um conjunto alargado de posts que terminaram com uma frase comum (para além do habitual "Haja saúde!") e que traduziram aquilo que se sente na ilha montanha: "o Pico está na moda!" Mais precisamente, a ilha montanha está de tal forma no centro das atenções que voltou a merecer referências por parte de prestigiados jornais e revistas internacionais, tais como 'The Telegraph', 'Financial Times', 'Condé Nast Traveler', 'Forbes', 'Travel + Leisure' e 'Esquire', entre outros. Aliás, mais do que estar na moda, o Pico afirmou-se definitivamente como uma referência mundial do turismo ao ser incluído numa famosa e restrita lista dos 50 melhores destinos do mundo para visitar em 2022, isto por ser "um local sedutor de outro mundo coberto com rochas vulcânicas pretas"; outros disseram que o Pico é "a ilha que reescreve a definição de luxo e de ilha paradisíaca", tendo igualmente a televisão aberta portuguesa destacado como o Pico é caso de sucesso do turismo rural — não por acaso, fica nesta ilha o melhor alojamento português de turismo rural dos que abriram em 2021. No mundo online também não faltaram menções elogiosas à ilha montanha, desde a vinha do Pico em destaque na plataforma de Artes e Cultura da Google até recomendações de websites de pesquisa de viagens em como o Pico é um das melhores ilhas da Europa para umas férias longe das multidões — note-se que até foram feitos vídeos promocionais por parte de influencers digitais, alguns dos quais consideraram o Pico como "provavelmente, a ilha mais completa dos Açores". Tudo isto comprova o potencial turístico da ilha montanha, algo que se traduziu em números, como é exemplo o facto de o Museu do Pico ter sido o quarto espaço museológico mais visitado de Portugal, ou em visitas de figuras mais ou menos conhecidas do público em geral, desde o homem mais rico do Brasil que fundeou, no seu mega-iate, ao largo da ilha montanha até aos Duques de Bragança, passando até por um antigo astronauta da NASA — o qual disse que subir à montanha mais alta de Portugal foi mais complicado do que ir ao espaço! Em suma, e como desabafou um conhecido locutor de rádio, "ali [no Pico] está-se bem"!
Mas não só no turismo o Pico mostrou a sua pujança: esta foi a única ilha dos Açores que não registou uma quebra nos nascimentos nas últimas duas décadas, além de que, tal como revelaram os Censos 2021, ter sido a única ilha dos Açores que perdeu menos população do que a média nacional — inclusivamente, fica no Pico o único concelho dos Açores que registou crescimento da população ao longo dos últimos dez anos. Estas são algumas razões para outra estatística impressionante: o preço das casas no Pico foi o que mais disparou em Portugal!
A gastronomia picarota mereceu igualmente um elevado destaque: seguindo a ordem normal de uma refeição, pode-se começar por falar de uma manteiga de sonho (mas não só) como entrada, passando depois ao polvo guisado à moda do Pico em destaque no Brasil, tudo isto acompanhado pelos vinhos do Pico que atraem investidores estrangeiros (pois a alma desta ilha está também nos vinhos); para finalizar, porque não apreciar um licoroso excecional e/ou a melhor aguardente de Portugal, ambos produzidos na ilha montanha. Dito de outra forma, o Pico está na moda também na restauração — pois o seu estranho poder de atração coloca uma ilha à mesa e uma montanha no coração — não sendo de admirar que o Pico se tenha tornado também no novo destino "foodie" da Europa — para usufruir destas iguarias ainda é preciso ir a um restaurante ou confecionar as mesmas, isto apesar de rumores que apontavam para a iminência da chegada da Uber Eats à ilha montanha.
Houve ainda espaço para outras notícias positivas, como é exemplo a implementação de um serviço audioguia pioneiro a nível regional no Museu da Indústria Baleeira — este foi o culminar de uma das propostas vencedoras do primeiro Orçamento Participativo dos Açores (de 2018), tendo sido igualmente uma das causas deste blog [nem a propósito, no âmbito do Orçamento Participativo dos Açores 2021, duas novas propostas são patrocinadas por este site, designadamente "Bicicletas Elétricas Públicas Inteligentes na ilha do Pico" e "Aeroportos dos Açores Online", convidando todos a votar nas mesmas]; outro exemplo foi o Instituto da Vinha e do Vinho dos Açores, que terá sede no Pico e que começou a ganhar forma legal. Em termos desportivos, equipas picarotas conquistaram a Taça de Portugal de ténis de mesa masculino, o Campeonato Açoriano de kickboxing e o título de Campeão Nacional também de kickboxing — de certa forma, estas equipas perpetuam o legado vencedor deixado por Manuel da Silveira, o picaroto que já foi o homem mais forte do mundo e cuja história de vida aqui se partilhou. Merece igualmente nota de destaque o que (novamente) uma pessoa com mobilidade muito reduzida demonstrou: o que é preciso para subir a montanha do Pico é força de vontade! Enfim, é por estas e por outras que uma imagem do Pico é utilizada para inspirar milhões de internautas por esse mundo fora.
No entanto, o blog "Cais do Pico" também acompanhou alguns dos azares e notícias menos boas para os picarotos, em particular, e para todos, em geral. Mais concretamente, e à semelhança do ano passado, 2021 ficou marcado pela pandemia de COVID-19, tendo os respetivos impactos na ilha montanha merecido aqui a cobertura adequada: apesar da chegada da respetiva vacina ao Pico em fevereiro, da boa adesão da população à mesma — quer numa fase inicial, quer aquando da "Operação Periferia", o que permitiu à ilha montanha alcançar a imunidade de grupo em julho, as grandes festividades de verão da ilha montanha acabaram canceladas, bem como as Festas do Divino Espírito Santo. Todavia, a estratégia de combate à COVID-19 no Pico continua a dar os seus frutos, pois esta ilha foi (e continua a ser) um dos lugares do mundo menos afetado pela pandemia, não registando (até à data) qualquer óbito relacionado — todas as estatísticas relacionadas com a COVID-19 no Pico podem ser encontradas neste link. Outro imbróglio que teima em não ter fim é o tema Cofaco: esta conserveira anunciou em março o que muitos já esperavam, nomeadamente o cancelamento da construção de uma nova fábrica no Pico; surgiu então, nem um mês depois, uma substituta, a Conseran, a qual apresentou em setembro o seu projeto industrial. No entanto, e apesar de o Conselho de Ministros ter finalmente aprovado a majoração de apoios aos ex-trabalhadores da Cofaco em agosto, até à data estes continuam sem acesso a esses apoios, isto mais de três anos depois dessa promessa política.
Em todo o caso, e à semelhança dos anos anteriores, houve um tema que continuou a merecer destaque aqui: o Aeroporto da ilha do Pico e o movimento aéreo que serve a ilha montanha. O ano começou com alguma turbulência, onde teve lugar um voo descancelado e um bailinho da Madeira a quatro ilhas dos Açores, isto para não falar dos rumores de que a gateway do Pico estaria em risco por estar incerto o futuro no que respeita às Obrigações de Serviço Público do Transporte Aéreo entre Lisboa e Açores. Entretanto, passaram a existir ventos mais favoráveis, os quais levaram a uma relação próxima e profícua com a transportadora aérea regional; a partir daí os resultados foram deveras muito positivos e até surpreendentes: pela primeira vez, o Pico teve cinco ligações semanais aéreas com Lisboa, no que resultou num momento histórico associado a 2021, pois existiram mais voos diretos Lisboa/Pico do que antes da pandemia! Ademais, a ilha montanha foi o destino em destaque aquando do surgimento da "Tarifa Açores", comprovando assim a procura interna pelo Pico, bem como não foram raros os dias onde se gerou uma autêntica hora de ponta na infraestrutura aeroportuária da ilha montanha. Tudo somado, o aeroporto do Pico acabou batendo o recorde de voos programados num só dia, registando igualmente uma procura acima do habitual em termos de jatos privados.
Ainda dentro do tema das acessibilidade aéreas para o Pico, durante o primeiro trimestre nada de novo se soube sobre o estudo de operacionalidade da pista do aeroporto do Pico... Mas eis que de repente tudo mudou: em abril foram reveladas as partes essenciais do estudo supracitado, nomeadamente que custa 30 milhões a solução adequada para a pista do aeroporto do Pico; com base nestas informações, foi aqui apresentado uma análise comparativa de soluções possíveis para a pista do aeroporto do Pico, a partir da qual se concluiu que a solução adequada consiste no aumento desta pista em cerca de 700 m para oeste, solução esta que criaria um aeroporto capaz de servir condignamente as necessidades atuais e futuras da ilha montanha; seguidamente, e com o apoio deste blog, o Grupo 'Aeroporto do Pico' promoveu um debate online sobre a infraestrutura aeroportuária da ilha montanha aberto a toda a sociedade, bem como uma ronda de reuniões com representantes políticos — designadamente com o Presidente do Governo Regional dos Açores, com os deputados regionais eleitos pela ilha do Pico e com os presidentes dos municípios da ilha montanha. Quiçá fruto destes contactos, a verdade é que a ampliação da pista do aeroporto do Pico veio mencionada explicitamente na proposta do Plano Anual Regional para 2022. Por outro lado, a SATA admitiu num parecer que a proposta de ampliação da pista do Pico, apresentada igualmente na Assembleia Regional sob a forma de projeto de resolução, permite a operação das aeronaves daquela companhia sem limitações de perfomance.
O Porto do Cais do Pico e o seu movimento também não foram esquecidos, tema este que tem sido recorrente neste blog desde a sua fundação. A primeira nota vai para o facto de que este ano não houve qualquer tipo de operação por parte de barcos associados ao transporte marítimo regular de passageiros, pois ainda se encontra a decorrer a construção do novo Terminal Marítimo de Passageiros de São Roque do Pico (gare e espaços envolventes) — uma empreitada que tem sido acompanhada fotograficamente aqui (incluindo a respetiva grua dançante). No entanto, não faltaram (as já habituais) promessas de melhoria das condições de operacionalidade neste porto; mais concretamente, primeiro surgiu (em abril) uma menção para um "estudo de ordenamento da baía e proteção da orla marítima do Cais do Pico" no Plano da Região 2021; depois soube-se (também em abril) que a frente marítima do Cais do Pico está em risco de inundação, necessitando por isso de proteção num futuro próximo [como curiosidade, a comissão consultiva do Plano de Gestão de Riscos de Inundações não incluía inicialmente o município de São Roque do Pico, um lapso entretanto corrigido mas que foi denunciado publicamente e em primeira mão neste blog]; por fim, (em setembro) foi lançado o projeto de execução de proteção da orla marítima e ordenamento da baía do Cais do Pico — o que por sua vez significa, traduzindo por miúdos, mais um estudo! Todavia, há a destacar um momento que teve lugar em 2021 e que fica para a história do Porto do Cais do Pico: com 138,77 metros de comprimento de fora-a-fora, 22,29 metros de ‘boca’ e 16.100 toneladas de arqueação bruta, o "Hanseatic Inspiration" acostou no Cais do Pico em outubro e assim se tornou, até à data, o maior navio a atracar na ilha do Pico.
Aproximando-me do final deste balanço anual, quero ainda mencionar alguns posts relacionados com o património e a história da ilha montanha, nomeadamente os três órgãos históricos do Pico (incluindo o mais antigo dos Açores) classificados como bem móvel de interesse público, a nova espécie do mar profundo descoberta ao largo da ilha montanha e o laurocho — o escaravelho endémico em conservação no Pico — por falar em animais, uma das notícias do ano foi o resgate de uma baleia junto à costa da ilha montanha; outros artigos versaram a Longitudinal — a estrada mais bonita de Portugal e a extinta Caixa Económica Picoense, bem como estudos científicos que sugerem que os vikings foram os primeiros humanos a chegar ao Pico e que a ilha montanha é geologicamente africana.
Gostaria ainda realçar uns posts que me despertaram alguma curiosidade e/ou de índole mais humorística; em concreto, refiro-me a "A ironia de era uma vez o muro da escola", "Picarotos são as pessoas mais pacientes do mundo", "Caminhos de ferro do Cais do Pico", "Também D. Dinis o diz: Força Sporting Allez!", "Será a ilha do Pico a mais quente dos Açores?" e "A química da ilha montanha". Quero igualmente fazer referência a outros posts que pretenderam ser um contributo para que se perceba melhor, sobretudo para quem é de fora, a realidade picarota: "Teleférico na montanha do Pico?!", "Estará uma delegação da IROA a caminho do Pico?" e "A insciência da televisão pública sobre onde fica o Pico".
Mesmo antes de terminar, gostaria de (voltar a) desafiar os leitores deste blog a consultarem o separador "Sabia que..." e a verificarem se já tinham conhecimento das curiosidades lá apresentadas, pois eu próprio desconhecia a maioria delas! Além disso, tomo a liberdade de partilhar de novo uma das fotos originais aqui apresentadas durante 2021 (uma espécie de "imagem do ano", tal como foi feito em balanços anteriores): um beijo da Lua na montanha do Pico, para mim uma bela metáfora deste ano que agora termina, onde no meio da "escuridão" da pandemia foi possível encontrar belos momentos, partilhar os mesmo com quem mais se gosta, e saber que num futuro não muito distante (esperemos que já para o ano) irá surgir um "novo dia", desta vez pós-COVID [imagem em anexo].
Finalmente, e concluindo este longo post, quero desejar a todos um Feliz Ano Novo de 2022, com muita saúde e boa disposição!
Haja saúde!
Os meus PARABÉNS ao Ivo Sousa por este magnífico Blogue que acompanho diariamente. De Carcavelos, sigoo com muito interesse todas as notícias do PICO, a minha ilha preferida. Bom Ano a todos os amigos picarotos e um fantástico 2022 para o CAIS DO PICO!!!
ResponderEliminarMuito obrigado!
ResponderEliminarHaja saúde!